No caso do Rio Grande do Norte, as oportunidades deverão surgir principalmente na área de Humanas - a maioria para os cursos de Administração, Direito e Economia, segundo Vitória Paes, supervisora do CIEE no estado.
De acordo com ela, o CIEE/RN costuma abrir 150 novas vagas por mês e encaminhar 2,2 mil estudantes para o mercado de trabalho por ano.
Preparo
Para abocanhar uma das vagas oferecidas, um passo fundamental, diz a supervisora, é preparar-se para a entrevista de emprego. Nem todos estão preparados para ficar cara a cara com o entrevistador, explica. Mas a situação pode ser contornada, com um click, por exemplo. Vários sites - como administradores.com - oferecem dicas de comportamento para os candidatos a uma vaga.
A ansiedade, além da falta de preparo, é uma das principais razões do alto índice de reprovação nos processos seletivos. Quatro em cada dez candidatos encaminhados pelo CIEE/RN não ficam com a vaga. No Sine/RN, o percentual sobe para sete em cada dez estudantes. Para Vitória Paes, os números provam que não faltam vagas, mas preparo.
Para reverter esta situação, ela orienta que os candidatos pesquisem sobre a empresa antes da entrevista, ensaiem sua dicção, gravando e ouvindo sua fala várias vezes, vistam-se bem no dia da entrevista, cheguem com antecedência no local marcado e respondam as perguntas do entrevistador de forma objetiva e direta, sem falar demais nem de menos. A entrevista é a única chance do candidato mostrar tudo o que sabe ou, no mínimo, que está disposto a aprender.
Vanessa Valéria, 24 anos, cursa o 7º período de Engenharia Têxtil na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e busca o primeiro estágio na área. As vagas normalmente surgem nas indústrias têxteis e são comunicadas pelo coordenador do curso aos alunos via sistema da UFRN, também conhecido como Sigaa. O estágio é obrigatório, dura cerca de três meses e não prevê remuneração. Enquanto não encontra vaga na área de atuação, Vanessa trabalha como bolsista na universidade. Além de contar pontos na carga horária, o estágio, reconhece, pode ser sua porta de entrada para o mercado de trabalho.
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| Para concorrer às vagas, via CIEE, os estudantes precisam se cadastrar |
O período de férias, que para alguns é momento de descansar, para outros é hora de pegar no batente ou de pelo menos ficar atento às oportunidades: é neste período que milhares de jovens encerram seus contratos de estágio ou são efetivados nas empresas, abrindo novas vagas no mercado. Só no Rio Grande do Norte, pelo menos 300 serão abertas até agosto. No país, serão cerca de 15 mil, segundo projeções do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE). Desse total, 60% devem estar concentradas em São Paulo.
No caso do Rio Grande do Norte, as oportunidades deverão surgir principalmente na área de Humanas - a maioria para os cursos de Administração, Direito e Economia, segundo Vitória Paes, supervisora do CIEE no estado.
De acordo com ela, o CIEE/RN costuma abrir 150 novas vagas por mês e encaminhar 2,2 mil estudantes para o mercado de trabalho por ano.
Preparo
Para abocanhar uma das vagas oferecidas, um passo fundamental, diz a supervisora, é preparar-se para a entrevista de emprego. Nem todos estão preparados para ficar cara a cara com o entrevistador, explica. Mas a situação pode ser contornada, com um click, por exemplo. Vários sites - como administradores.com - oferecem dicas de comportamento para os candidatos a uma vaga.
A ansiedade, além da falta de preparo, é uma das principais razões do alto índice de reprovação nos processos seletivos. Quatro em cada dez candidatos encaminhados pelo CIEE/RN não ficam com a vaga. No Sine/RN, o percentual sobe para sete em cada dez estudantes. Para Vitória Paes, os números provam que não faltam vagas, mas preparo.
Para reverter esta situação, ela orienta que os candidatos pesquisem sobre a empresa antes da entrevista, ensaiem sua dicção, gravando e ouvindo sua fala várias vezes, vistam-se bem no dia da entrevista, cheguem com antecedência no local marcado e respondam as perguntas do entrevistador de forma objetiva e direta, sem falar demais nem de menos. A entrevista é a única chance do candidato mostrar tudo o que sabe ou, no mínimo, que está disposto a aprender.
Vanessa Valéria, 24 anos, cursa o 7º período de Engenharia Têxtil na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e busca o primeiro estágio na área. As vagas normalmente surgem nas indústrias têxteis e são comunicadas pelo coordenador do curso aos alunos via sistema da UFRN, também conhecido como Sigaa. O estágio é obrigatório, dura cerca de três meses e não prevê remuneração. Enquanto não encontra vaga na área de atuação, Vanessa trabalha como bolsista na universidade. Além de contar pontos na carga horária, o estágio, reconhece, pode ser sua porta de entrada para o mercado de trabalho.
Fonte: Tribuna do Norte
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