Os manifestantes que ocupam a Câmara Municipal do Natal não estão dispostos à deixar o pátio do Legislativo, que ocupam desde a terça-feira (7). Em entrevista coletiva, o grupo disse que vai definir novas reivindicações para deixar a CMN somente a chegada da ata da reunião na OAB. Na entrevista, os manifestantes também criticaram a postura da prefeita Micarla de Sousa durante coletiva concedida na manhã desta terça-feira (14).
O grupo instalado na CMN entrou com um pedido de habeas corpus no Superior Tribunal de Justiça nesta terça-feira, buscando garantir a permanência no pátio da Casa. Além disso, também impetraram um agravo de instrumento no Tribunal de Justiça do estado, onde tentam reverter a decisão que determinou a desocupação do prédio. Contudo, os julgamentos dos casos, segundo os manifestantes, não definirá se eles deixarão o pátio da CMN. "O movimento não depende do julgamento do habeas corpus", disse um dos manifestantes.
O grupo instalado na CMN entrou com um pedido de habeas corpus no Superior Tribunal de Justiça nesta terça-feira, buscando garantir a permanência no pátio da Casa. Além disso, também impetraram um agravo de instrumento no Tribunal de Justiça do estado, onde tentam reverter a decisão que determinou a desocupação do prédio. Contudo, os julgamentos dos casos, segundo os manifestantes, não definirá se eles deixarão o pátio da CMN. "O movimento não depende do julgamento do habeas corpus", disse um dos manifestantes.
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O movimento, depois de plenária com todos os membros, vai decidir quais serão as condições apresentadas à Presidência da Câmara para que o grupo deixe o Legislativo.
Ainda na coletiva, o grupo criticou a postura da prefeita Micarla de Sousa durante entrevista na manhã desta terça-feira. De acordo com eles, a prefeita "se fez de vítima" e tentou transferir responsabilidades ao movimento. "A responsabilidade pelo caos em Natal é dela, e não do movimento", disse o interlocutor do grupo.
Fonte: Tribuna do Norte
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