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| Alcaçuz: apenados libertam 47 reféns do Pavilhão 1 |
Após a libertação das 58 companheiras de presos dos pavilhões 1 e 3 de Alcaçuz, ocorrida entre 8h30 e 9h desta manhã, o clima na unidade prisional parece ser de tranquillidade. Passadas 20 horas do motim, os detentos que estavam no setor de Adaptação - e desde ontem retornaram para o pavilhão 4 -, não sairão hoje (15) para o banho de sol, bem como aqueles que estão no setores 1 e 3 do Presídio. A decisão foi tomada pela direção e comunicada pelo vice-diretor do Presídio Estadual Wellington Marques.
Após a libertação das 58 companheiras de presos dos pavilhões 1 e 3 de Alcaçuz, ocorrida entre 8h30 e 9h desta manhã, o clima na unidade prisional parece ser de tranquillidade. Passadas 20 horas do motim, os detentos que estavam no setor de Adaptação - e desde ontem retornaram para o pavilhão 4 -, não sairão hoje (15) para o banho de sol, bem como aqueles que estão no setores 1 e 3 do Presídio. A decisão foi tomada pela direção e comunicada pelo vice-diretor do Presídio Estadual Wellington Marques.
A medida foi tomada por questões de segurança e a fim de que os ânimos dos envolvidos sejam a acalmados.
Posteriormente a essa normalização, deve ocorrer a recontagem dos presos. No momento todos estão em suas respectivas celas. Por volta das 9h30, os presos do pavilhão 1 entregaram a agentes penitenciários dois celulares, tendo um deles sido usado durante as negociações com a administração do estabeleciimento prisional
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Após a destruição parcial da Adaptação, local para o qual costumam ir os presos com mau comportamento, e avaria de uma grade das primeiras celas do pavilhão 1, será feito pela direção um relatório apontando os estragos e o material necessário para os reparos estruturais. Respondendo a quem pagará a conta, Marques foi enfático ao dizer que o ônus será do Estado.
"Há cerca de três meses os presos do pavilhão 2 também quebraram parte da estrutura e foram eles que consertaram. Mas a quantificação dos danos ainda será feita por parte dos agentes, segundo informações do gestor.
"Há cerca de três meses os presos do pavilhão 2 também quebraram parte da estrutura e foram eles que consertaram. Mas a quantificação dos danos ainda será feita por parte dos agentes, segundo informações do gestor.
Fonte: Tribuna do Norte
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